Compositor: Benjamin Anderson / Hiroyuki Sawano / Mpi
Os rastros deixados para trás, são apagados pelas areias do tempo
Até as cenas que conectam nossa memória são distorcidas e se aproximam
A tristeza presa em nossos pés tentam alcançar suas mãos
Para uma justiça envolta de um engano
Mesmo que eu feche meus olhos e pare
Não podemos tocar no rosto do futuro
Mesmo que eu espere e deseje, mesmo se perseguirmos a voz que queremos abraçar ela se extingue longe
Mesmo que não esquecemos as sombras das crianças que continuam mesmo tendo caído
Mas devo saber o fim (estou chamando pela chuva)
E eu nunca vou parar (eu não vou te ver de novo)
Mas não devo esquecer (nunca podemos esquecer)
E eu nunca vou parar (aquela silhueta infantil)
As teias de aranhas colocadas de lado se juntam sem percebermos
Mesmo se entrarmos em pânico, esforçarmos e gritar, nossa visão continua a se fechar em branco
Eu estava procurando por outros motivos para voltar
A pessoa que grita mentiroso guarda uma mentira
Silhueta nunca vai desaparecer
A voz daquele dia não pode ser salva
Mesmo se desejarmos e gritarmos, mesmo se perguntarmos a questão, vamos continuar a ser ameaçados pelas mãos daqueles que foram enganados
Mesmo que não esquecemos a sombra de uma criança que odeia o fim
Mas devo saber o fim (estou chamando pela chuva)
E eu nunca vou parar (eu não vou te ver de novo)
Mas não devo esquecer (nunca podemos esquecer)
E eu nunca vou parar (aquela silhueta infantil)
Chorei tanto que as palavras foram rasgadas dentro do meu peito
A voz que pressiona por respostas bate na porta
Crianças esperam para sempre no escuro para serem acariciadas
Silêncio e choro
Mesmo que eu espere e deseje, mesmo se perseguirmos a voz que queremos abraçar se extingue longe
Mesmo que não esquecemos as sombras das crianças que continuam mesmo tendo caído
Mas devo saber o fim (estou chamando pela chuva)
E eu nunca vou parar (eu não vou te ver de novo)
Mas não devo esquecer (nunca podemos esquecer)
E eu nunca vou parar (aquela silhueta infantil)
Chorei tanto que as palavras foram rasgadas dentro do meu peito
A voz que pressiona por respostas bate na porta